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Foto do escritorCalebe Luo, ACC (ICF)

(Des)iludido

Atualizado: 11 de mar. de 2021


Olá, Viajante do Tempo!


Estamos nos anos 1980, numa noite de domingo. Amanhã tem escola, mas hoje vamos dormir só depois de assistir o novo número de ilusionismo do David Copperfield no Fantástico. A família toda está com os olhos grudados na TV Mitsubishi de 20 polegadas (com garantia até a próxima Copa do Mundo), simplesmente não dá para acreditar no que estamos vendo. Como assim, a Estátua da Liberdade desapareceu?


Fim da década de 1990, estou cursando engenharia, a mágica volta aos domingos por um outro David, o Blaine. Esse não tem o glamour do Copperfield. Veste-se casualmente, é um mágico das ruas, usando baralho, moedas e cigarro em seus truques. Mas suas habilidades são incríveis. Como ele morde a moeda?


Outra nova figura misteriosa surge. Cid Moreira o chama, com sua poderosa voz: “Mister M, qual é o segredo?” E o mágico mascarado revela a mecânica por trás das ilusões clássicas.


Achei que fosse ficar chateado, só que fiquei ainda mais impressionado em como esses artistas conseguem nos enganar com tanta facilidade, explorando pontos cegos, emoções e desviando nosso foco...


Na edição atual da Revista Coaching Brasil, que trata sobre o tema Complexidade, meu artigo da série Seis Graus de Liberdade traz uma reflexão sobre nossa (in)capacidade em lidar com muitas opções de escolha.


Quais ilusões temos sobre nós mesmos e que podem afetar negativamente nosso bem-estar?

Conheça o paradoxo da escolha e outras curiosidades sobre nossa mente.




Comente aqui o que achou do artigo, ou envie um e-mail para contato@kenshin.com.br.

Para conhecer todos os artigos que escrevi para a Revista Coaching Brasil, clique aqui.

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